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sábado, 4 de setembro de 2010

Ai, o mundo

Ai, essa maldita capacidade de pensar. Odeio pensar. Porque pensando a gente chega a conclusões idiotas e bestas. E fica triste. E, putz! É foda...
Tipo o mundo. Pensa só no mundo... Pensou? E aí? Não é desesperador? Pois é... Vejo pessoas andando para lá e para cá, vivendo suas vidas normalmente, rindo, trabalhando, passeando. O mundo continua. Sempre. Não se importa se a pessoa mais importante da sua vida morreu. Na verdade não se importa nem se você morrer. E é assim. Pronto. Sem discussão. E quando a gente tá com um ódio infinito de algo/alguém e o mundo não tá nem aí? Abre o sol, fica todo risonho e aí você transfere todo o seu ódio ao mundo, pois, COMO ESSE FILHO DA PUTA OUSA FICAR TODO SORRIDENTE SENDO QUE VOCÊ TÁ SUPER TRISTE/ESTRESSADO/INDIGNADO/POSSESSO/WHATEVER???
Mundinho ingrato.
E a gente pouco egoísta, né? Pois querer que todo o mundo chore quando a gente tá chorando não é nada além de querer que o mundo te acompanhe no crescimento que é vi... NÃO. Mas quem não é assim? Eu fiquei puta quando o Dumbledore morreu e tinha pessoas rindo na faculdade. COMO ASSIM? O DUMBLEDORE TINHA MORRIDO!!! TÁ RINDO DO QUE, PALHAÇO? Mas o pior é que eles nem sabiam. Será que esse é mesmo o pior? Dane-se!
E, gente, como tem gente que me irrita nesse mundo, PUTA QUE O PARIU! Gente burra, fresca, falsa, metida, insuportável, mentirosa, pseudos em geral (o ruim desse último tipo é que eles tendem a ser todo o resto também), mas ao mesmo tempo tem pessoas que valem a respiração de todo dia, como por exemplo, não, não citarei nomes. Elas sabem (Bru, te copiei aqui).
O foda de quando quero me matar é que esqueço das pessoas que valem a pena, ou melhor, eu sei que elas estão lá, mas o número de éguas d'agua é muito maior e obscurece minha mente, me fazendo acreditar que o mundo está irremediavelmente perdido. Mas ainda há esperança. Afinal um mundo que tem cavalinhos merece um voto de confiança.
E tenho dito.

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