A melhor interpretação dessa imagem ganhará um livro (sim, aquele da promoção da Copa, que ninguém ganhou). Pensem bastante, criaturinhas, e lembrem-se de tudo que as nossas professoras geniais nos ensinaram na faculdade (pedras são plumas HAHAHAHAHAHAHAHA).
Se você não teve o privilégio de ter essas aulas, você tem muito mais chances de ganhar.
Eu escolho o vencedor, ou seja, vai ser muito pouco subjetivo e se eu não for com a sua cara, nem tente, meu bem, você nunca irá ganhar. Pouco me importa a ética e os bons costumes. Meu blog. Meu concurso. Hahahahahaahahahahaha.
É isso.
Boa sorte a todos! E lembrem-se: TODOS PODEM GANHAR.
Não tem a imagem em tamanho maior? ):
ResponderExcluirNão. Só essa mesmo...
ResponderExcluirEntão pra mim ainda são Ents brincando de esconde-esconde.
ResponderExcluirBrimks, rs. Se quiser considerar, pode (?), mas não é essa é a interpretação.
Sei lá, vejo isso como uma floresta, mesmo. Não é uma interpretação muito original, mas se torna uma ótima interpretação se você imagina as coisas que poderiam ter acontecido aí. I mean, seria essa a floresta onde João e Maria ficaram perdidos? Ou seria a floresta onde Oberon e Titânia se encontravam?
Tá, eu tô meio que viajando, mas... taí minha contribuição.
Muito boa a sua contribuição, Sr. André!!!
ResponderExcluirTambém vou dar duas interpretações, nesse comentário vai a primeira:
ResponderExcluir1ª: Em sépia: "Te conquistar/ e te beijar./ Pela eternidade eu te procurei,/ você é minha, eu sei que vou te amar/ Agora que eu te encontrei/ você sente e sabe que eu sou seu./ Sob este eclipse venha e sinta/ Esta batida é pra você [etc.]" UK, "Eclipse". (http://www.youtube.com/watch?v=w7WhRglSJQA)
Vejo um casal plantado...Ambos estão amarrados e embora lado a lado estão separados um está altivo até arrogante o outro parece derrotado,abatido... O ambiente todo nos remete a tristeza e solidão... (Não sei a que aula se referiu... Mas, foi isso que vi.)
ResponderExcluirMuito boa a sua interpretação! Adorei!
ResponderExcluirNão sei como cheguei a esse lugar.
ResponderExcluirAndo lentamente entre os ramos secos, tateando a névoa que me escapa entre os dedos, um gosto de folhas secas na boca e o silêncio que me fere os ouvidos, vejo tons de vermelho e amarelo e finalmente chego junto a uma árvore, me encosto e tento escutar e romper o tênue tecido que me separa do lugar.
Súbito, ouço um corvo e seu never more ao longe, quando volto meu olhar para as mãos que desaparecem ao toque com a floresta que vislumbro dentro de mim e, do fundo da desolação e do frio desse cenário, murmuro: esse sou eu?
Uma árvore beijando a bunda da outra.
ResponderExcluirHahahahaha, boa, Gui.
ResponderExcluirMuito fácil interpretar não só a foto como a escolha da foto. É evidente, de acordo com Freud, que a imagem é a representação metafórica e poética do objeto inserido na foto localizada no seguinte link: http://twurl.nl/xs2hfc
ResponderExcluirJulio... nem comento... hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
ResponderExcluirTrata-se de uma imagem sépia. No canto esquerdo há duas árvores, uma ao lado da outra, das quais saem dois tufos de folhas de cada uma, totalizando quatro tufos fofinhos. Embaixo delas há um grande tufo (o tufão) e um bagulho que se assemelha a uma placa. Ao fundo estão localizadas outras árvores, estas mais finas do que as do primeiro plano e não parece haver tufo algum de flores ou folhas. O chão está coberto de folhas. Resumindo, é um belo cenário de filme de terror que não quer parecer filme de terror.
ResponderExcluirEu vejo a entrada de uma floresta, sendo o leitor colocado como um sujeito um aventureiro se preparando para desbravá-la.
ResponderExcluirEssa floresta, como é demonstrado pela efemeridade do tom sépia na fotografia, é subjetiva, efêmera, não habita o mundo real. Pode ser lida como a morada do próprio inconsciente, da interpretação, da leitura. As duas árvores no primeiro plano, localizadas no canto esquerdo, carregado negativamente, seriam, nesse caso, os guardiões dessa floresta, que ao mesmo tempo mostram e cominho e o barram.
Para descrever o sentimento que a imagem me traz, não vejo outra forma se não paz e vontade de caminhas por ela. Desbravar seus sentidos através dos galhos e raízes. Sofrer seus perigos.
Sim... É a pura representação da arte e da poesia.
"O dia seguia triste, a névoa circulava por entre os troncos vazios e retorcidos. Nada mais era ouvido, nada mais se movia. Era como se a morte tivesse penetrando por entre as raízes e contaminado lentamente todo o ambiente, tornando tudo frio e melancólico. Não consigo me lembrar exatamente quantos verões, outonos, primeiras e invernos passei ali, porém posso garantir que foi mais que a eternidade. Presenciei romances em meios as folhas secas no chão, e também já vi lutas sangrentas - isso sempre me divertiu! Agora não há vida, não há suspiros apaixonados, não há o som de conflitos de espada. Estou morta, amaldiçoada, destinada a passar o eterno vivendo como o nada. Quem sou eu? Sou esse ser de dois braços grossos e arqueados logo a frente dos meus companheiros. Todos petrificados pelo tempo, todos duendes que se transformaram em nada. Tudo que desejo agora é a morte."
ResponderExcluirBy: It's me.