"Liz Norton, pelo contrário, não era o que comumente se chama uma mulher de grande vontade, isto é, não fazia planos a médio ou longo prazo nem punha em jogo todas as suas energias para realizá-los. Era isenta dos atributos da vontade. [...] A expressão 'alcançar um fim', aplicada a algo pessoal, lhe parecia uma arapuca repleta de mesquinharia."
2666. Roberto Bolaño.
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