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I hate everything, except some things

quinta-feira, 7 de março de 2013

Um draminha básico para agitar a semana e vejam que eu nem citei minha doença (ops, fiz isso agora) para causar um impacto. :)

Quanto mais uma pessoa diz 'eu sempre vou estar lá por você, não importa o que aconteça', maior a chance dela esquecer que você existe assim que for conveniente. E por 'conveniente' eu quero dizer, claro, quando ela não precisar mais de você.
O engraçado em ser expert nessas situações é poder ver a variação de alguns padrões e a manutenção de outros. Por exemplo, algumas pessoas se aproximam de você porque a vida delas está ferrada e, como você é a pessoa mais ferrada que elas conhecem, elas te acham útil. Obviamente quando a vida delas melhorarem elas automaticamente esquecerão da sua existência, o que não é tão ruim, afinal quanto menos gente, melhor. Mas o problema é que você acaba se apegando a algumas pessoas e, sendo idiota, por um tempo acredita na ladainha delas, até chegar ao ponto de você ser completamente ignorada ou indigna de qualquer tipo de satisfação ou até mesmo um 'oi'.
Mas é a vida, fazer o quê? Talvez, se algum dia essas pessoas precisarem de você de novo, elas voltarão. E você, sendo uma pessoa idiota, irá aceitá-las de volta. Quanto a mim, já estou acostumada e passei a fazer apostas: quanto tempo até aquela pessoa me abandonar? Eu sempre ganho. 
Dói ver a facilidade com que as pessoas se esquecem de você. Mas se elas estão felizes por que diabos iriam se lembrar de você, não é? Por que diabos iriam se lembrar de um dia ter feito promessas falsas?
Como já disse já estou acostumada, mas tenho todo o direito de reclamar e vou continuar reclamando. Não quer saber? Não leia meu blog.
Não vou citar nomes aqui, hoje. Mas antes de morrer vou fazer uma lista e se seu nome estiver lá é porque você foi um dos responsáveis. 
Dramática? Eu? Sou mesmo. Achou ruim? Vem reclamar. Prefiro ser dramática a ser falsa.
E outra coisa engraçada é o fato de até mesmo meus amigos, que EU SEI que gostam de mim, acharem completamente normal combinar as coisas comigo, furar e não dar a mínima satisfação. É como se pensassem 'ah, é só a Mirane, não preciso me preocupar em avisar que não vou mais, ela não tem vida, não tem compromissos, não interessa se ela desmarcou outros afazeres para me esperar e eu não fui ou avisei que não ia'. É só a Mirane.
Só a Mirane.
Só a Mirane.
Sim, sou só eu mesmo.
Obrigada pela consideração.

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