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segunda-feira, 21 de março de 2011

Agradecimentos da dissertação de mestrado

Para todos que não terão o grande prazer (AHAM) de poder ler de outra forma, posto aqui meus agradecimentos da dissertação de mestrado. Segue abaixo:

Essa deveria ser a parte mais fácil de todo o trabalho, mas não é.

Tenho muita gente pra agradecer (será que posso usar “pra” aqui ou tem que ser “para”? Enfim...) e nem sei por onde começar, mas sempre há que se começar por algum lugar, neste caso, por alguém.

Em primeiro lugar queria agradecer a Deus, não por clichê ou algo assim, de verdade. Não preciso explicar toda a história da criação para que você, leitor, entenda que, sem Deus, eu não estaria aqui. Mas meu agradecimento vai além desse simples fato. Quando eu não acreditava mais em mim, Ele continuou acreditando. E olha que eu dei milhões de motivos para que Ele desistisse de mim, mas Ele continuou. Obrigada, Deus.

Agora acho que vem a família, né? Pois é... tenho vários problemas com a minha (fragmentada) família. Mas a parte que me acolheu, fez isso direito, por este motivo eles merecem muito esse agradecimento. Tia Lindaura, tio Arnaldo, Dalva, Paula (com seus respectivos maridos e filhos): sem vocês eu jamais estaria aqui. Muito obrigada mesmo!

Também incluindo na parte da família, como não poderia deixar de ser, gostaria de agradecer a família do Fer, que sempre esteve ao meu lado quando eu precisei, principalmente quando era necessário imprimir centenas de páginas na casa deles. Um beijo especial pra Gabriela, que acha que eu a abandonei, mas na verdade é esse trabalho que não me deixa ir vê-la com mais freqüência.

Os amigos. Será que os agradecimentos podem ser maiores que a dissertação? Não que eu tenha tantos amigos assim, mas os que eu tenho me ajudaram tanto, mas tanto, que eu teria que agradecer infinitamente cada um deles. Não citarei nomes porque provavelmente esqueceria alguém, que ficaria chateado e não me diria nada, mas em algum momento iria ficar com raiva de mim por algum outro motivo e me jogaria isso na cara. Amizade é isso, minha gente. O que vemos entre Frodo e Sam existe só nos livros e nem mesmo em todos. Mas não pensem que estou diminuindo o que tenho, amo meus amigos, todos eles e eles sabem quem são. Para não parecer tão injusta, agradeço principalmente aqueles que estiveram na minha defesa e aos que não estiveram também, a meu pedido. Ai, essa parte não está ficando boa, mas não irei apagar, como já disse, meus amigos sabem quem são.

Incluo aqui no grupo dos amigos todos os meus followers do Twitter, que me agüentam TODO o tempo. Sim, eu escrevo o tempo todo. Agradeço também meus followers do Tumblr, que fizeram a minha vida muito mais suportável nesses últimos tempos.

Gostaria de agradecer também a Ebenezer Cobb Morley por, em 26 de outubro de 1863, iniciar a série de reuniões que dariam origem ao futebol moderno. Sim, agradeço a ele porque sem futebol minha sobrevivência não seria possível. Sim, amo futebol como não amo a mim mesma! Então ainda aqui agradeço aos fundadores dos meus clubes amados (não vou ficar citando nomes senão vai ficar parecendo uma enciclopédia histórica do futebol): Corinthians e Liverpool. Agradeço não porque eles tenham vindo me ajudar a pensar sobre os contos de fadas, mas por me fazerem passar tanta raiva que eu quisesse fazer qualquer coisa para esquecer, inclusive estudar e terminar este trabalho. Se bem que não posso esconder, caro leitor, que tenha surgido em minha mente várias similaridades entre o Mundo Secundário descrito por Tolkien (como vocês verão mais à frente) e o futebol. Creio que cheguei a escrever algo sobre isso em meu blog futebolístico (Era uma vez uma bola...), caso se interessem. Ainda aqui agradeço também a ESPN por passar quase todos os jogos que quero assistir e por ter pessoas tão maravilhosas e inteligentes, além de ótimos em seus respectivos trabalhos, como o Mauro Cezar, o Rodrigo Bueno e o Paulo Andrade.

Quero agradecer também meu amigo Pedro Henrique Bernardinelli por me ajudar a passar minha linda epígrafe para o Quenya. Sim, aquela língua diferente na epígrafe é Quenya.

Nossa, está chegando a parte mais difícil. Mas vamos lá que isso tem que ser terminado.

Meu orientador. O ser mais fofo, mais inteligente e mais paciencioso que eu tive a sorte de conhecer. Não sei nem o que dizer. Alvaro, obrigada por existir. Obrigada por me ajudar tanto. Obrigada por ter me aceitado como orientanda. Obrigada por me apoiar. Obrigada por tudo! E neste parágrafo lindo incluo a Marize também, claro, esposa do meu orientador mágico e uma das melhores professoras que já tive. Obrigada, Marize, por cuidar bem do Alvaro para que ele pudesse me agüentar e também por ser tão fofa comigo como você sempre foi, mesmo quando me puxava a orelha.

Ainda no que diz respeito aos professores quero agradecer o Orlando. Por quê? Oras, sou fã dele desde que entrei na graduação e a admiração só foi aumentando! Ele é demais! Orlando, você é demais! Obrigada por estar nas minhas bancas e por ter me ajudado tanto desde sempre, mesmo sem saber.

Agradeço também a Karin, que é uma das professoras mais fantásticas que eu já conheci. Ela estuda contos de fadas e fantasia! Sem contar que é de uma simpatia rara. Obrigada, Karin, por ter participado da minha banca e ter sido tão generosa nos elogios. Tenho certeza de que eu não merecia, mas tudo bem.

Também agradeço ao Aquati por sempre ter alguns minutinhos pra discutir os últimos acontecimentos futebolísticos comigo. Sim, isso me ajudava muito a acreditar no meu trabalho. Incluo aqui também, nessa grande parte dos professores, a Sônia, que sempre pegou no meu pé, mas que eu adoro. Obrigada, Soninha!

Não posso deixar de citar também a Roxana, o Arnaldo, o Motta, a Maria Antônia, a Cláudia e vários outros. Como citei alguns nomes, posso cair naquilo que disse sobre os amigos e acabar chateando alguém. Mas não são todos os professores que ajudam, todo aluno sabe disso, embora, é claro, eu realmente possa ter esquecido alguém, não porque não tenha sido importante, mas só porque estou extremamente cansada e esse agradecimento já se estendeu mais do que deveria.

Agora os três últimos e os três mais importantes.

O Blaublau. Sim, meu ursinho de 26 anos, que é o meu melhor amigo e o único que jamais me decepcionou de forma alguma. Obrigada, Blaublau! Por todas as dicas e as “mexidas de pauzinho”. Te amo. Incluo aqui também todos os “amigãos” (não está errado, ok, é o nome do conjunto de amigos do Blaublau e “amigões” soaria absurdo!), a Mel, minha princesa, e a Jacarezona.

O Fer. O Fer é, definitivamente, o responsável por existir um trabalho. Foi ele quem me obrigou, sempre que eu desistia, a continuar. Portanto se vocês têm o prazer ou o desgosto de ter este trabalho pra ler, a culpa é toda dele. Muito obrigada, Fer! Você sabe o quanto é importante na minha vida, mesmo eu sendo tão chata e insuportável com você. Obrigada mesmo. Por tudo. Te amo.

O Tolkien. Impossível expressar em palavras o que sinto em relação a esse homem, gênio, grande ser humano que eu tive a sorte de ler. Se há alguém que vocês possam culpar mais que o Fer por este trabalho existir, é ele. Mas não se atrevam a culpar o Tolkienzinho de nada, pois eu sou realmente brava e bato em você. Ele é perfeito e o maior escritor que já respirou esse ar poluído do mundo. Te amo muito, Tolkien, muito obrigada e desculpe se estou fazendo tudo errado. Vou continuar tentando, prometo.

Pra finalizar (graças aos céus, dirá você) agradeço também a todos os outros escritores, principalmente os de fantasia, por existirem e nos presentear com suas obras. TODAS elas. Sem preconceitos, hein!

E como não poderia deixar de ser, termino com a frase que me impediram de dizer e escrever por tanto tempo: Tolkienzinho é um gênio!

2 comentários:

  1. Faz um tempinho que to atrás da sua dissertação de mestrado. Mas no deposito da unesp não to conseguindo baixar :/

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  2. Olá, Gutemberg, me passa seu email que te mando.

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